O Brasil vive uma nova onda de golpes digitais, com destaque para o phishing, uma técnica fraudulenta usada por cibercriminosos para enganar vítimas e obter dados pessoais, bancários ou corporativos. As principais portas de entrada são o e-mail e o SMS, canais de comunicação amplamente utilizados, porém vulneráveis.
Segundo o especialista em cibersegurança Orvile Júnior, diretor executivo da Empodere-se Tecnologia, os ataques estão mais sofisticados e convincentes. “Hoje, os golpistas conseguem replicar com perfeição a identidade visual de bancos, empresas de tecnologia e até repartições públicas. Um simples clique pode custar caro”, alerta.
Como funciona o golpe de phishing?
O termo phishing vem do inglês “fishing” (pesca), pois os criminosos “lançam iscas” esperando que alguém morda. As mensagens normalmente trazem:
• Links falsos que imitam páginas reais;
• Pedidos urgentes, como “atualize seus dados agora” ou “evite o bloqueio da sua conta”;
• Anexos maliciosos, que instalam softwares espiões nos dispositivos.
No SMS, os golpistas usam o nome de instituições como Polícia, Receita Federal, bancos ou até lojas populares, afirmando que há uma intimação, dívida, compra suspeita ou entrega pendente. Quando a vítima clica, é redirecionada para sites falsos ou induzida a informar seus dados pessoais.
Casos recentes preocupam especialistas
Nos últimos meses, diversos brasileiros relataram prejuízos após caírem em golpes enviados por SMS se passando por serviços de entregas, bancos digitais e até campanhas do governo.
“A engenharia social é o coração do phishing. Eles conhecem o comportamento das pessoas, e por isso, personalizam as mensagens para parecerem legítimas. Muitas vezes, o número do remetente parece confiável, e isso aumenta a taxa de cliques”, afirma o especialista Orvile Júnior.
Como se proteger do phishing?
Orvile Júnior destaca medidas fundamentais para evitar ser vítima:
1) Desconfie de mensagens com tom alarmista ou urgência extrema;
2) Jamais clique em links enviados por desconhecidos ou mensagens inesperadas;
3) Verifique a URL antes de inserir qualquer dado – sites falsos têm pequenos erros ou domínios estranhos;
4) Ative a verificação em duas etapas em suas contas;
5) Mantenha o antivírus e o sistema operacional sempre atualizados;
6) Em empresas, adote filtros antiphishing e campanhas de conscientização com os colaboradores.
“Segurança da informação começa com educação digital. O elo mais frágil ainda é o humano, por isso é fundamental promover uma cultura de prevenção”, reforça o especialista.
O que fazer se você cair no golpe
Se você suspeita que caiu em um golpe de phishing:
1. Altere suas senhas imediatamente;
2. Comunique seu banco e instituições envolvidas;
3. Registre um boletim de ocorrência;
4. Monitore movimentações suspeitas em suas contas e CPF;
5. Procure orientação técnica especializada para contenção de danos.
Consultoria e Assessoria:
Orvile Júnior
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www.instagram.com/empodereseti
(37) 99938-0008
M.Sc. Orvile Júnior é Diretor Executivo da Empodere-se Tecnologia, uma empresa líder no Brasil em soluções abrangentes para segurança digital. Com vasta experiência em perícia computacional forense, investigação cibernética e recuperação de dados.
Atendemos ainda marcas nacionais e internacionais nos mais diversos segmento, pois contamos ainda com Investigação Cibernética e Perícia Forense Computacional, Mestrado em Big Data e Business Intelligence (BI), possuo certificação BlackBelt pela UPSkills que adiciona uma expertise ainda mais especializada em tecnologia e criptografia, capacitando-me a lidar com desafios complexos nesse campo em escala global e certificação internacional Especialista Certificado em Segurança de Rede (CNSS), pela ICSI (International CyberSecurity Institute), somos registrados na ANADIP (Associação Nacional dos Detetives e Investigadores Privados do Brasil) sob nº A-000398/20 e A.D.B (Associação dos Detetives do Brasil) nº 856/57; Professor Internacional pela ITIC (International Teacher Identity Card) validada, pela UNESCO/ONU sob nº T 055 200 714 641 M nas áreas de Tecnologia, Segurança da Informação e Criptografia; Licenciatura em Ciências Biológicas; Despachante Documentalista em 11 (onze) áreas pelo CRDD/MG (Conselho Regional dos Despachantes Documentalistas de Minas Gerais) sob nº 03323; Técnico em Administração com Habilitação no CRA-MG (Conselho Regional de Administração de Minas Gerais) sob nº 15-000527/D; Auxiliar do Conselho Justiça Federal – NUJUFE (AJG); Perito registrado no Tribunal de Justiça de Estado de São Paulo sob nº 92646; Perito registrado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios – TJDFT; Perito registrado no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais – TJMG como Órgão Técnico e Científico na área de Perícia Forense Computacional, Grafotécnica e Documentoscopia; Especialista em Propriedade Intelectual; Jornalista, Repórter Fotográfico e Diagramador com registro profissional sob nº 0022709/MG, pelo SJP (Sindicato dos Jornalistas Profissionais) e FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas).
