O golpe do boleto do DAS-MEI tem feito inúmeras vítimas em todo o país. Criminosos enviam boletos falsos que simulam ser o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), cobrando valores indevidos e levando ao microempreendedor a acreditar que está quitando suas obrigações fiscais.
Segundo o Mestre em Big Data Orvile Júnior, “a engenharia por trás desses golpes utiliza informações públicas e padrões de comportamento digital para criar iscas personalizadas, que parecem legítimas aos olhos do empreendedor desavisado”.
Como o golpe funciona
Os golpistas utilizam diferentes estratégias para enganar o MEI:
• Envio de boletos por e-mail, WhatsApp ou até correio, com aparência idêntica à oficial;
• Criação de sites falsos que imitam o Portal do Empreendedor ou o sistema de emissão do DAS;
• Mensagens com tom alarmista, dizendo que o CNPJ será cancelado se o pagamento não for feito imediatamente;
• Cobrança de valores que, na verdade, vão para contas de terceiros, deixando o MEI ainda em débito com o governo.
“Esses golpes evoluem rapidamente porque são baseados em análise de dados e automação. O criminoso entende o comportamento digital do MEI e o aborda no momento exato em que ele está vulnerável”, explica Orvile Júnior.
Por que o golpe dá certo
A aparência convincente dos boletos, a falta de conhecimento sobre os canais oficiais e o medo de perder o CNPJ são os principais fatores que levam o empreendedor a cair na fraude.
Como ressalta Orvile Júnior, “a confiança é o elo mais frágil da segurança digital. Quando o medo e a pressa entram em cena, a vítima deixa de validar informações básicas e acaba transferindo dinheiro direto para o golpista”.
Como identificar um boleto falso
Fique atento a alguns sinais:
• O governo nunca envia boletos por e-mail, WhatsApp ou correio;
• Verifique sempre se o endereço do site termina em gov.br;
• Cuidado com guias que aceitam somente Pix ou depósito em conta bancária;
• Observe o CNPJ, valores e período de competência;
• Desconfie de erros de digitação, logotipos borrados ou valores fora do padrão.
Como emitir o DAS corretamente
A guia verdadeira deve ser emitida apenas pelo Portal do Empreendedor ou pelo sistema PGMEI. O MEI pode acessar diretamente o site oficial do governo, verificar pendências e gerar o boleto de forma segura.
Orvile Júnior reforça: “Segurança não é apenas tecnologia; é hábito. Criar o costume de acessar apenas canais oficiais é a blindagem mais eficaz contra qualquer tentativa de fraude.”
O que fazer se já caiu no golpe
1. Registre um boletim de ocorrência na Polícia Civil;
2. Guarde o comprovante de pagamento e todos os dados do boleto falso;
3. Informe o caso à Receita Federal e ao Sebrae, se possível;
4. Monitore sua situação fiscal e emita o DAS verdadeiro;
5. Alerta outros empreendedores para evitar novas vítimas.
Conclusão
O golpe do boleto do DAS-MEI é uma fraude sofisticada, mas pode ser facilmente evitada.
Como conclui Orvile Júnior, “a informação é o novo escudo digital. Quem entende o funcionamento das fraudes se torna praticamente imune a elas”.
A prevenção ainda é o melhor investimento que o empreendedor pode fazer.
Consultoria e Assessoria:
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M.Sc. Orvile Silva de Oliveira Júnior é Diretor Executivo da Empodere-se Tecnologia, uma empresa líder no Brasil em soluções abrangentes para segurança digital. Com vasta experiência em perícia computacional forense, investigação cibernética e recuperação de dados.
Atendemos ainda marcas nacionais e internacionais nos mais diversos segmento, pois contamos ainda com Investigação Cibernética e Perícia Forense Computacional, Mestrado em Big Data e Business Intelligence (BI), possuo certificação BlackBelt pela UPSkills que adiciona uma expertise ainda mais especializada em tecnologia e criptografia, capacitando-me a lidar com desafios complexos nesse campo em escala global e certificação internacional Especialista Certificado em Segurança de Rede (CNSS), pela ICSI (International CyberSecurity Institute), somos registrados na ANADIP (Associação Nacional dos Detetives e Investigadores Privados do Brasil) sob nº A-000398/20 e A.D.B (Associação dos Detetives do Brasil) nº 856/57; Professor Internacional pela ITIC (International Teacher Identity Card) validada, pela UNESCO/ONU sob nº T 055 200 714 641 M nas áreas de Tecnologia, Segurança da Informação e Criptografia; Licenciatura em Ciências Biológicas; Despachante Documentalista em 11 (onze) áreas pelo CRDD/MG (Conselho Regional dos Despachantes Documentalistas de Minas Gerais) sob nº 03323; Técnico em Administração com Habilitação no CRA-MG (Conselho Regional de Administração de Minas Gerais) sob nº 15-000527/D; Auxiliar do Conselho Justiça Federal – NUJUFE (AJG); Perito registrado no Tribunal de Justiça de Estado de São Paulo sob nº 92646; Perito registrado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios – TJDFT; Perito registrado no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais – TJMG como Órgão Técnico e Científico na área de Perícia Forense Computacional, Grafotécnica e Documentoscopia; Especialista em Propriedade Intelectual; Jornalista, Repórter Fotográfico e Diagramador com registro profissional sob nº 0022709/MG, pelo SJP (Sindicato dos Jornalistas Profissionais) e FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas).
