Voltamos nesse golpe, pois passamos a ver, nos últimos meses, um crescimento significativo do chamado golpe do link falso associado a QR Codes e reconhecimento facial. Essa modalidade criminosa, que parecia ter perdido força, retorna com novas variações e vem chamando a atenção de especialistas em segurança digital.
Como funciona o golpe
O modus operandi é sofisticado, mas segue uma lógica conhecida:
1. O golpista entra em contato com a vítima, geralmente por telefone, mensagem ou até mesmo anúncios falsos em mecanismos de busca.
2. Posa como funcionário de banco ou suporte técnico e alerta sobre supostos problemas na conta ou no dispositivo da vítima.
3. Convence a instalar aplicativos de acesso remoto, como AnyDesk ou TeamViewer, alegando que isso é necessário para “corrigir o problema”.
4. Após obter o acesso, o criminoso passa a controlar o computador ou celular da vítima, coletando dados sigilosos e realizando transferências ou compras indevidas.
Segundo o especialista em cibersegurança Mestre Orvile Júnior, o perigo está na confiança explorada:
“O golpista não invade, ele convence a vítima a abrir a porta. O acesso remoto é legítimo em ambientes corporativos, mas nas mãos erradas vira uma arma poderosa contra usuários desavisados.”
Quem são as principais vítimas
• Idosos, por terem menos familiaridade com tecnologia.
• Pessoas em situação de estresse, que acreditam estar falando com o banco em uma emergência.
• Clientes de grandes instituições financeiras, alvos preferenciais por movimentarem valores relevantes.
Como se proteger
Para evitar cair no golpe, especialistas recomendam medidas simples, mas eficazes:
• Desconfie sempre de contatos não solicitados que pedem instalação de aplicativos.
• Nunca forneça senhas ou códigos de segurança por telefone, WhatsApp ou e-mail.
• Não instale programas de acesso remoto sem ter certeza absoluta da legitimidade da solicitação.
• Confirme com seu banco ou empresa de tecnologia pelos canais oficiais antes de seguir qualquer instrução.
• Mantenha dispositivos atualizados e utilize antivírus confiável.
Orvile Júnior reforça que a educação digital é a melhor defesa:
“Não existe tecnologia que substitua a atenção do usuário. O golpe só tem sucesso porque apela para o medo e a pressa. Informação é a barreira mais forte contra esse tipo de ataque.”
Conclusão
O Golpe do Acesso Remoto mostra como criminosos exploram brechas emocionais e tecnológicas para enganar vítimas. Estar informado e adotar hábitos digitais seguros são passos essenciais para manter dados e patrimônio protegidos.
Consultoria e Assessoria:
M.S.c. Orvile Júnior” ∴ ⋱ .:.
www.empodereseti.com.br
www.instagram.com/empodereseti
(37) 99938-0008
M.Sc. Orvile Silva de Oliveira Júnior é Diretor Executivo da Empodere-se Tecnologia, uma empresa líder no Brasil em soluções abrangentes para segurança digital. Com vasta experiência em perícia computacional forense, investigação cibernética e recuperação de dados.
Atendemos ainda marcas nacionais e internacionais nos mais diversos segmento, pois contamos ainda com Investigação Cibernética e Perícia Forense Computacional, Mestrado em Big Data e Business Intelligence (BI), possuo certificação BlackBelt pela UPSkills que adiciona uma expertise ainda mais especializada em tecnologia e criptografia, capacitando-me a lidar com desafios complexos nesse campo em escala global e certificação internacional Especialista Certificado em Segurança de Rede (CNSS), pela ICSI (International CyberSecurity Institute), somos registrados na ANADIP (Associação Nacional dos Detetives e Investigadores Privados do Brasil) sob nº A-000398/20 e A.D.B (Associação dos Detetives do Brasil) nº 856/57; Professor Internacional pela ITIC (International Teacher Identity Card) validada, pela UNESCO/ONU sob nº T 055 200 714 641 M nas áreas de Tecnologia, Segurança da Informação e Criptografia; Licenciatura em Ciências Biológicas; Despachante Documentalista em 11 (onze) áreas pelo CRDD/MG (Conselho Regional dos Despachantes Documentalistas de Minas Gerais) sob nº 03323; Técnico em Administração com Habilitação no CRA-MG (Conselho Regional de Administração de Minas Gerais) sob nº 15-000527/D; Auxiliar do Conselho Justiça Federal – NUJUFE (AJG); Perito registrado no Tribunal de Justiça de Estado de São Paulo sob nº 92646; Perito registrado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios – TJDFT; Perito registrado no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais – TJMG como Órgão Técnico e Científico na área de Perícia Forense Computacional, Grafotécnica e Documentoscopia; Especialista em Propriedade Intelectual; Jornalista, Repórter Fotográfico e Diagramador com registro profissional sob nº 0022709/MG, pelo SJP (Sindicato dos Jornalistas Profissionais) e FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas).