
sazonais do início do ano com o próprio rendimento, mostra levantamento feito
pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de
Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O levantamento considera despesas como o
pagamento dos impostos Predial e Territorial Urbano (IPTU) e sobre Propriedade
de Veículos Automotores (IPVA) e do material escolar.
financeiro para pagar tais compromissos neste início de ano. Foram entrevistadas
804 pessoas de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais,
em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais
para um intervalo de confiança de 95%.
de consumidores (21%, em 2017, para 31% em 2018) que juntaram dinheiro ao longo
do ano passado para arcar com essas despesas típicas deste período. Um terço
dos entrevistados disse ter guardado ao menos uma parte do13º salário para
cobrir esses gastos, enquanto 24% abriram mão das compras de natal para
economizar.
O levantamento aponta ainda que 19% fizeram algum bico ou trabalho extra para
aumentar a renda e honrar esses compromissos.
com desconto ou parcelado, a CNDL e o SPC fizeram uma simulação. As entidades
destacam que, para saber o que é mais vantajoso, é preciso avaliar se o
desconto oferecido é maior do que o valor que esse dinheiro renderia caso
estivesse em alguma aplicação financeira de fácil resgate. Cada estado e
município têm regras próprias.
de Janeiro e Minas Gerais, onde o imposto pode ser dividido em até três
pagamentos, a quitação à vista tende a ser mais vantajosa. O desconto oferecido
é de 3%.
um abatimento de R$ 36 se fosse pago de uma única vez. Se a escolha fosse
investir o valor do IPVA e sacar as parcelas a cada vencimento, o rendimento
final seria de R$ 6, considerando uma aplicação com juros de 0,5% ao mês,
equivalente a investimentos de renda fixa.